Uma equipe de cirurgiões veterinários da Grã-Betanha, colocou próteses no animal, que se conectam aos ossos através de pinos.
Após quatro meses, Oscar já andava normalmente (Foto: Reprodução/Kansascity.com)
O gato Oscar perdeu as duas patas traseiras, mas voltou a correr e saltar após um inédito implante de membros biônicos. Mike Nolan, dono de Oscar, decidiu submeter o felino ao procedimento experimental depois que suas patas foram amputadas em um acidente com uma máquina colheitadeira.A cirurgia de implante de dois pinos que funcionam como gangorras custou 4 mil libras e foi realizada pelo veterinário Noel Fitzpatrick. A tecnologia das próteses foi desenvolvida por uma equipe de engenharia mecânica e biologia da Universidade College de Londres.
Oscar perdeu as patas traseiras após um acidente com uma colheitadeira
Uma equipe de cirurgiões veterinários da Grã-Betanha, colocou próteses no animal, que se conectam aos ossos através de pinos. Os implantes metálicos, chamados de intrapróteses de amputação transcutânea (ITAP) são fixados diretamente nos ossos Depois a equipe fez crescer pele e pelo sobre a ligação do implante com o osso, usando uma técnica chamada biomimicking, inspirada na maneira como chifres de veado se desenvolvem.
A técnica serve como substituto à colocação de próteses fixadas ao corpo através de meias.
Um dia após a operação, Oscar já tentou se levantar. Após quatro meses, ele já andava normalmente.
“Essa cirurgia pode ser realizada em qualquer ser humano”, garante Mike Nolan, que vive com seu gato em Ilhas do Canal, arquipélago britânico, segundo a BBC.
Para Fitzpatrick, essa cirurgia é um marco “para transformar o futuro” da ortopedia.
Uma equipe de cirurgiões veterinários da Grã-Betanha, colocou próteses no animal, que se conectam aos ossos através de pinos. Os implantes metálicos, chamados de intrapróteses de amputação transcutânea (ITAP) são fixados diretamente nos ossos Depois a equipe fez crescer pele e pelo sobre a ligação do implante com o osso, usando uma técnica chamada biomimicking, inspirada na maneira como chifres de veado se desenvolvem.
A técnica serve como substituto à colocação de próteses fixadas ao corpo através de meias.
Um dia após a operação, Oscar já tentou se levantar. Após quatro meses, ele já andava normalmente.
“Essa cirurgia pode ser realizada em qualquer ser humano”, garante Mike Nolan, que vive com seu gato em Ilhas do Canal, arquipélago britânico, segundo a BBC.
Para Fitzpatrick, essa cirurgia é um marco “para transformar o futuro” da ortopedia.
Dr. Fitzpatrick, que realizou a cirurgia, acredita que o procedimento pode transformar o futuro da ortopedia
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